Páginas Vs. Frames // Divergente


Oi gente!

Gostaria de começar esse texto dizendo que, sim, distopia é um dos meus gêneros preferidos da literatura e do cinema e, sim, eu descobri isso lendo e assistindo Divergente!

Eu conheci essa história através do cinema. Confesso que não estava nem um pouco interessada em assistir, porque eu achava que era mais uma distopia e... mais uma "modinha". Mas meu namorado insistiu e eu fui. Acontece que eu saí da sala de cinema com vontade de fazer revolução e tive certeza que esse gênero é um dos meus favoritos!

Pois bem, estamos em uma Chicago futurista e a sociedade é dividida em 5 facções, de acordo com as virtudes que primam. São elas: Abnegação, Amizade, Audácia, Franqueza e Erudição. Este seria um sistema democrático, responsável por trazer de volta a paz e a ordem a esta sociedade. Beatrice é nossa protagonista e ela cresceu na Abnegação, porém, aos 16 anos, ao realizar o Teste de Aptidão, que a ajudaria a definir em qual Facção gostaria de viver, ela descobre que é, na verdade, uma Divergente. Ou seja, Beatrice possui aptidões para mais de uma Facção, fazendo com que ela tenha que escolher sozinha se quer continuar com sua família ou ir para outro grupo.

Mas ser uma Divergente não é algo tão simples. Essas pessoas são consideradas pelo atual governo uma ameaça ao sistema. Por isso, Beatrice tem de esconder de todos o que realmente é. Também por estar nessa condição, ela sente dificuldade em se estabelecer na nova facção ao qual escolheu, pois ainda consegue observar em si mesma traços do altruísmo, que herdou da sua facção de origem.

O filme, para mim, foi sensacional! Tanto que me fez querer começar a ler a serie imediatamente. Como eu ainda não havia lido, não senti falta de nada na história, consegui compreender tudo, sem realmente precisar pesquisar sobre a história depois.

Alguns muitos meses depois eu consegui finalmente ler o livro e foi então que algo me incomodou. Como eu já tinha a imagem dos personagens na minha cabeça, conforme eu ia lendo, ia me lembrando das cenas do filme. Porém, todavia, entretanto... Eu não consegui, de jeito nenhum, ligar a imagem da Shailene Woodley com a Tris que eu estava lendo. Triste isso, pois eu gosto muuito da Shailene. Eu a acompanho desde a serie The Secret Life of The American Teenager e considero muito bom o crescimento dela como atriz. Em compensação o Quatro, para mim foi uma escolha perfeita!

Como boa parte das trilogias, esse primeiro livro é mais para nos apresentar esse novo mundo, o que, de certa forma, o faz ficar mais "paradão". Vendo por esse ângulo, o filme me deixou bem mais empolgada. Espero, então, que o segundo livro traga mais as questões políticas à tona.
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